O corpus de trabalho são os títulos Super Mario Bros.(1985) Super Mario Bros. a partir dos trabalhos de Campbell (2005), que nos fala da função dos mitos e da jornada do herói Durand (2001), que trata do Imaginário como ferramenta para lidar com a angústia existencial (o tempo que passa e a morte que se aproxima inexoravelmente) Propp (1984), que executa extensa catalogação das estruturas narrativas existentes nos contos maravilhosos e Todorov (2003), que se debruça sobre a questão da narrativa à partir da intriga e que investiga as variações possíveis à época para os romances do tipo policial.
O estudo é relevante para o desenvolvimento de novos projetos sonoros em videogames, principalmente levando em consideração a possibilidade de se trabalhar aspectos inclusivos por meio da interface sonora.Įste artigo investiga a narrativa da franquia de jogos eletrônicos Super Mário Bros. Para isso, optou-se pelo estudo de caso da interface sonora do jogo Super Mario Bros., lançado pela Nintendo para o console NES, em 1985, e que deu origem a uma das mais importantes franquias de games da história. O presente trabalho buscou avaliar a capacidade do usuário de identificar ações do jogo apenas por seus respectivos efeitos sonoros, com o objetivo de estudar o papel do sound design na UX. Os efeitos sonoros e trilhas têm ainda um papel importante para construção identitária do jogo, possibilitando ao jogador ter pleno conhecimento das ações. As interfaces auditivas são pontes de comunicação designer-usuário que extrapolam os elementos visuais das telas. Na versão para o iPad a experiência de leitura é valorizada por vídeos e animações, efeitos sonoros e trilhas musicais, galerias de fotos e links para as redes sociais e outros aplicativos da Coelho da Fonseca.Considerados como mídias interativas, os jogos eletrônicos têm suas características sonoras como fortes auxiliadoras para se obter uma UX (experiência de usuário) expandida: quer como feedback de ações dos jogadores ou como elemento construtor da atmosfera imersiva. O que importante aqui é a relação das pessoas com os ambientes que escolheram para morar, trabalhar, viver e sonhar. Entrevistas com arquitetos, decoradores, paisagistas e outros profissionais com atuação destacada na área, reportagens especiais sobre a história e a memória afetiva da cidade de São Paulo e de outros lugares do Brasil e do mundo. Com a sua elegância discreta, tem conseguido algo inédito no segmento: publicar perfis de personalidades influentes no segmento premium, que antes se recusavam a aparecer na mídia – fato que gera um impacto extremamente positivo junto ao seu público alvo. A revista consegue surpreender e seduzir um público selecionado, com acesso às melhores revistas de luxo feitas no Brasil e no exterior, graças a seu conteúdo primoroso, que aborda com beleza gráfica e inteligência editorial um mix de assuntos caro à comunidade Coelho da Fonseca: paisagem urbana, arquitetura, decoração, design, estilo de vida. Essa percepção de que a escolha de um imóvel é mais uma decisão emocional do que um negócio resumido a números está na base editorial da revista PRIVATE BROKERS.
Rio de Janeiro, São Paulo ou Nova York? Uma casa no campo com vista para o por do sol ou um apartamento pequeno e aconchegante à beira mar, com os livros espalhados pelos cantos e um deck na varanda? Com três décadas de experiência no mercado imobiliário, a imobiliária Coelho da Fonseca já entendeu que o melhor lugar do mundo para morar não tem endereço certo: é aquele que habitamos por inteiro.
0 kommentar(er)
